Bilheteria de Anaconda (2025) registra estreia sólida mundialmente

O reboot de Anaconda, que chegou aos cinemas em 25 de dezembro, registrou uma abertura global de US$ 44 milhões em seu primeiro fim de semana, segundo dados divulgados pela Comscore. A bilheteria de Anaconda (2025) é considerada positiva para a produção dirigida por Tom Gormican (O Peso do Talento), especialmente quando analisada em relação ao custo de produção estimado em US$ 45 milhões, sem incluir despesas com marketing.

Nos Estados Unidos e Canadá, o longa arrecadou cerca de US$ 14,5 milhões em seu fim de semana de estreia estendido de quatro dias, ficando em quarto lugar no ranking de bilheterias norte-americanas. A performance representa a segunda maior estreia da franquia no mercado americano, ficando atrás apenas do filme original de 1997, que abriu com US$ 16,6 milhões.

No Brasil, onde o filme também estreou no dia de Natal, a recepção inicial foi considerada positiva. O longa garantiu a segunda posição no ranking nacional de quinta-feira, dia 25 de dezembro, atrás apenas de Avatar: Fogo e Cinzas. Embora números oficiais completos de público e bilheteria no país ainda não tenham sido divulgados, estimativas iniciais indicam presença sólida nas salas brasileiras durante o período de festas.

A transformação da clássica franquia de terror em uma comédia metalinguística parece ter encontrado seu público. O filme estrelado por Paul Rudd, Jack Black, Steve Zahn, Thandiwe Newton e o brasileiro Selton Mello conta a história de um grupo de amigos em crise de meia-idade que decide refazer o filme favorito de sua juventude na floresta amazônica, mas acaba enfrentando uma anaconda gigante de verdade.

A química entre os protagonistas Paul Rudd e Jack Black foi destacada como um dos principais atrativos do marketing, enquanto a presença de Selton Mello em sua estreia em uma grande produção de Hollywood adiciona um elemento de interesse especial para o público brasileiro.

A recepção crítica, no entanto, foi mista. No Rotten Tomatoes, o filme acumula 50% de aprovação com base em 76 resenhas, com elogios à química do elenco e ao tom irreverente, mas críticas ao ritmo irregular e à dependência de referências ao original. No Metacritic, a pontuação é de 44 de 100 com base em 26 avaliações.