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A história por trás de “Logan” (2017)

Um dos maiores defeitos e, ironicamente, uma das maiores virtudes dos filmes atrelados ao universo dos mutantes da Fox está na proeminência do Logan/Wolverine como protagonista e centro dos enredos, em detrimento da vasta quantidade de personagens interessantes, mas subaproveitados dos X-Men. Apesar disso, não há como negar o mérito do personagem, popular tanto nos quadrinhos quanto nos cinemas onde, nesse caso, foi eternizado pela atuação icônica do ator australiano Hugh Jackman.



Em busca de tirar proveito desse potencial, a Fox providenciou uma franquia solo para o Wolverine, com um primeiro filme de qualidade duvidosa, mas com uma sequência mais respeitável e que trouxe um nome determinante para o sucesso que estava por vir: James Mangold. Após sua experiência com “Wolverine: Imortal”, Mangold concebeu o que possivelmente é o melhor filme do mutante e até mesmo de toda a saga X-Men com “Logan”, um longa que mescla ação e drama de maneira eficiente, mostrando uma versão envelhecida e combalida pela vida do protagonista e sua relação de pai e filha com a mutante chamada Laura, também conhecida como X-23. Mas como um dos melhores e mais importantes filmes de super-heróis recentes conseguiu atingir tamanho grau de excelência? Neste vídeo do canal Elegante, podemos ver mais a fundo os bastidores do filme mais denso e pessoal do Wolverine. Confira;

Felipe Bastos

Felipe Bastos da Silva é um jornalista e crítico de cinema brasileiro, fundador e editor do site Cinema & Afins. Desde a sua criação em 2007, o site se tornou uma referência na cobertura de cinema, séries, games e cultura pop, com uma abordagem aprofundada e jornalística. Ao longo dos anos, o site ganhou um público fiel e se firmou como uma fonte confiável para quem busca análises detalhadas e imparciais sobre as novidades do cinema e da cultura pop.

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