15 mentiras e verdades sobre Monster: A História de Ed Gein

A nova série da Netflix, Monster: A História de Ed Gein, voltou a colocar em debate os limites entre ficção e realidade nas produções inspiradas em crimes verídicos. Criada por Ryan Murphy — o mesmo responsável por Monstros: Irmãos Menendez: Assassinos dos Pais e Dahmer: Um Canibal Americano —, a produção tem despertado polêmicas por retratar um dos assassinos mais perturbadores da história dos Estados Unidos sob uma ótica dramatizada.
Ed Gein, cujos crimes chocaram o país nos anos 1950, inspirou personagens icônicos do cinema de horror, como Norman Bates (Psicose), Leatherface (O Massacre da Serra Elétrica) e Buffalo Bill (O Silêncio dos Inocentes). Na série, o papel é interpretado por Charlie Hunnam, que busca explorar o lado humano e psicológico do criminoso, sem deixar de lado os aspectos mais sombrios de sua trajetória.
O canal Refúgio Cult, comandado por Lucas Maia, lançou um vídeo especial analisando as mentiras e verdades sobre Monster: A História de Ed Gein. No conteúdo, Maia aponta quais acontecimentos da série correspondem aos fatos históricos e quais foram adaptados ou exagerados para fins dramáticos. A análise também levanta reflexões sobre a ética de transformar histórias reais de horror em entretenimento, um tema recorrente nas produções de Ryan Murphy.
Com uma ambientação sombria e atuações intensas, Monster: A História de Ed Gein amplia o universo iniciado por Dahmer, consolidando a antologia de Murphy sobre assassinos em série. Ainda assim, a obra divide opiniões entre o público e a crítica, que questionam até que ponto a narrativa contribui para a compreensão dos fatos ou apenas os explora de forma sensacionalista.
Assista ao vídeo acima e descubra as mentiras e verdades sobre Monster: A História de Ed Gein. Depois, conte nos comentários: você acha que Ryan Murphy foi fiel à história ou exagerou na dramatização?